O Poeta Jessé Costa fez essa estrofe belíssima, e não pude conter em me arriscar no seu belíssimo mote:
Tantas vezes entrei de peito aberto
E saí com o peito ensanguentado
Que me pego julgando estar errado
Por viver insistindo que dá certo
Já cheguei muitas vezes muito perto
Mas no fim sempre findam a estrada
Tanta gente querendo ser amada
E eu cansado de nunca a encontrar
Já não sei se não sei como se amar
Ou se amo só quem não vale nada!
Jessé Costa
Vivi muitas histórias e loucuras
Nos jardins perfumosos dos amores
Com romances de casos promissores
E outras tantas fugazes aventuras...
Já não conto por quantas finas juras
Vi roseira do amor ser desfolhada
E no vento que as fez despetalada
Vis espinhos tomarem seu lugar
"Já não sei se não sei como se amar
Ou, se amo só quem não vale nada!"
Pedro Torres
Mote: Jessé Costa
Mas se não desamores, que graça a vida há?
ResponderExcluirFaz tempo que não passo por aqui.. Aos poucos estou voltando!!
Boa semana!!
Boa semana Ana Clara!
ExcluirObrigado pelo carinho? ^^
Os desamores são intervalos entre amores. Essa a graça toda da coisa!
Um cheiro!
Pedro.