No sertão quando a seca apavora
Sertanejo padece o sofrimento
No horizonte bem triste o firmamento
De tristeza profunda também chora
De chover no sertão não vê-se a hora
Pra acabar de uma vez a aflição
Faz-se a reza bem forte pro trovão
Despejar sua lágrima encantada
Vem o choro da nuvem carregada
Traz de volta o sorriso do sertão.
Pedro Torres
Mote de Erivoneide Amaral