Parece um como represa
Represa de coisas que passam
E que ficam.
De coisas que por leveza
Foram levadas pelo vento
Ou por arrogância minha
Como é minha a arrogância
E também o egoísmo, pesaram...
Tenho isso.
O que ficou e um pouco de sorte
Que também tens. E sei que vens
Essa dor em mim...
Como o inexorável movimento
Das ondas do mar
A bruma nos faz algum carinho
Se nos prostramos a isso,
A esperar.
Um pouco de paciência e ela vai
Enquanto esperamos ir...
Lembramos que voltam,
As ondas do mar...
Pedro Torres
Nada é tão constante quanto à mudança, e aí que está minha esperança.
ResponderExcluirQue se nesse dia não fui feliz, que no outro eu mereço ser.
Que lindo Milene,
ExcluirEu me referi também a esperança no que muda, porque muda. É como aquela frase do Renato Russo em uma música, que o sentido mais íntimo está na dor que sentia:
'Mas, é claro que o sol vai voltar amanhã,
Eu sei...'
É só o agora que dói muito.
Cheiro na alma!
Oi Pedro gostei muito do seu blog.
ExcluirEstava lendo, e muitas parece que falavam de mim.
Acho que no final somos todos parecidos. Quando puder entra lá no meu blog
http://milenecristinasemamoreunadaseria.blogspot.com.br/
Visitei e me inscrevi para receber as tuas atualizações. Adorei Milene, e deixei um recadinho em um dos poemas teus.
ExcluirLindos visse? rs
Cheiros!
Obrigada rs! Tô adorando os teus.
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