No mote belíssimo da poetisa Mariana Véras eu disse:
Nosso querer é sublime e ardente
Um amor que não fica no papel
As nossas juras de um amar novel
São cristalinos cravados pela mente
Na garrafa do querer da aguardente
É um trago bem quente da quentura
Que se bebe com goles de ternura
Enquanto o sonho da gente se balança
Meu amor se embriaga na lembrança
Minha mente se entrega na tontura
Pedro Torres