Andas tão formosa e bela,
Permita-nos do teu clarão...
Quando o céu é mais bonito
A reluzir no infinito,
Encantamentos do sertão,
Canto um canto, de verão...
Oh! Enamorada dos poetas,
Musa da inspiração,
Cede um brilho de poesia
Dai-nos da sorte desmedida
Dessa descoberta não tardia.
Permitas a essência
Do que há de mais sagrado
Aconteça nesse instante.
Que nada nesse mundo vale nada,
Nem vale esse choro derramado.
Dá-me um bocado do amor teu,
Não me importa se de falsidade,
Já conheço esse jogo de maldade
Vingue, e chega de tanta saudade!
Pedro Torres
Bonito... Parabéns!
ResponderExcluir