Se de manhã, a poesia te aquece
E um brilho de sol te ilumina
À tardinha, sob ares de neblina,
Achega-se um frio, e te anoitece!
E amanheces sem sequer vontade
De mirar à vastidão da campina.
Mas eis que uma lágrima cristalina
Vem e alaga a tua vista de saudade...
Aí, abate-se o dia, o sol se esconde,
Perdem-se os porquês, não sabes aonde,
E todos dormem...
Rasga as tuas palavras!
Espreme essa ferida!
Liberta dos teus poemas
Um exasperar-se de vida!
Pedro Torres
Parabéns pelo inspirador blog.
ResponderExcluirVisite o meu quando puder: www.myzentado.com
abraços.
Obrigado, Poeta!
ResponderExcluirSeja sempre muito bem vindo, e parabéns pelo blog!
Pedro Torres