Pelas praças e becos da cidade
Prolifera uma raça desnutrida
Que sem rumo, sem vez e excluída
Sobrevive a tamanha crueldade
Se lhes sobra viver em liberdade
Liberdade sem pão não vale nada
De barriga vazia e cara inchada
Vão cheirando um restinho de esperança
Pra que festa no dia da criança
Num País de criança abandonada?
Leonam Menezes
Manoel Filó ,
ResponderExcluirBELOS VERSOS LEIO DESTE AUTOR EM SEU BLOG, FELIZ POSTAGEM,
EFIGÊNIA COUTINHO
ESCRITORA
Obrigado Efigênia,
ResponderExcluirSabes o quanto é precisa a tua opinão para mim.
Muitas poesias para ti.
Pedro Torres